
As dúvidas que havia quanto à valia da equipa do Vorskla Poltava começaram a ser dissipadas ao minuto 31, altura em que Di Maria aproveitou da melhor forma um excelente passe de Fábio Coentrão, fazendo o primeiro golo do Benfica. Mais do que a mudança que provocou no placard, o golo trouxe consigo uma mudança no futebol jogado pelo Benfica que, mais confiante, partiu para exibição personalizada e construiu um resultado confortável.
Verdade seja dita, os ucranianos nunca se mostraram capazes, sequer, de assustar Quim, mas isso não pode arranhar a boa exibição colectiva dos da Luz: segurança defensiva, futebol fluído e com pormenores deliciosos, eficácia ofensiva - que se traduziu num bom número de golos marcados, e a eliminatória (praticamente) decidida. Que mais se poderia pedir? Julgo que nada, os jogadores bem podem ir para casa com a sensação de dever cumprido.
Pé e meio já lá está...
Quem tem aproveitado para surpreender é Fábio Coentrão. Pé ante pé o jovem internacional português vai conquistando o seu espaço: primeiro, para surpresa de muitos, garantiu lugar no plantel. Agora, para espanto de outros tantos, promete acesa a luta pela titularidade. Para já parece em vantagem sobre Ramires que, ainda em adaptação, terá que mostrar mais.
Nota final para David Luíz que jogou hoje onde mais gosto de o ver (a central) e aproveitou para dar razão (pelo menos em parte) aos que defendem esta como a opção mais acertada para a equipa. Viu-se que:
1) David Luíz é muitíssimo melhor central do que lateral esquerdo;
2) Luisão - David Luíz formam a melhor dupla de centrais do Benfica.
3) Shaffer comete ainda erros que poderão levar Jesus a voltar a encostar David à esquerda, principalmente perante adversários com outra capacidade.
Baralhadas as contas, esperemos para ver o que decide Jesus nos próximos jogos, parecendo certo que, a determinada altura, terá que estabilizar com uma das opções.
Segue-se duro teste em Guimarães, mas nem por isso a exigência dos adeptos diminui, que não esperam outro resultado que não seja uma vitória.
Até lá.
Verdade seja dita, os ucranianos nunca se mostraram capazes, sequer, de assustar Quim, mas isso não pode arranhar a boa exibição colectiva dos da Luz: segurança defensiva, futebol fluído e com pormenores deliciosos, eficácia ofensiva - que se traduziu num bom número de golos marcados, e a eliminatória (praticamente) decidida. Que mais se poderia pedir? Julgo que nada, os jogadores bem podem ir para casa com a sensação de dever cumprido.
Pé e meio já lá está...
Quem tem aproveitado para surpreender é Fábio Coentrão. Pé ante pé o jovem internacional português vai conquistando o seu espaço: primeiro, para surpresa de muitos, garantiu lugar no plantel. Agora, para espanto de outros tantos, promete acesa a luta pela titularidade. Para já parece em vantagem sobre Ramires que, ainda em adaptação, terá que mostrar mais.
Nota final para David Luíz que jogou hoje onde mais gosto de o ver (a central) e aproveitou para dar razão (pelo menos em parte) aos que defendem esta como a opção mais acertada para a equipa. Viu-se que:
1) David Luíz é muitíssimo melhor central do que lateral esquerdo;
2) Luisão - David Luíz formam a melhor dupla de centrais do Benfica.
3) Shaffer comete ainda erros que poderão levar Jesus a voltar a encostar David à esquerda, principalmente perante adversários com outra capacidade.
Baralhadas as contas, esperemos para ver o que decide Jesus nos próximos jogos, parecendo certo que, a determinada altura, terá que estabilizar com uma das opções.
Segue-se duro teste em Guimarães, mas nem por isso a exigência dos adeptos diminui, que não esperam outro resultado que não seja uma vitória.
Até lá.
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